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Chegámos finalmente ao casamento. Demoraram dois filmes até este ponto e, mesmo assim, parece demasiado rápido. É demasiado cedo. Se bem que poderá parecer isso porque ele tem cento e tal anos e ela 18, acabadinhos de fazer. Detalhes.
Ao quarto filme - feito em conjunto com o quinto (é a única vez que a saga repete o realizador) -, surgem melhores penteados e os vampiros não estão excessivamente pálidos. Finalmente arranjaram alguém decente para maquilhagem. Só foram precisos três filmes com lucros de milhões de dólares. Será das profissões mais procuradas e/ou caras? Parece que sim.
OK, despachei cedo o lado positivo. Foquemo-nos agora numa dúvida existencial sobre vampiros. Se um humano normal acumula demasiada trampa durante a vida, imagino um vampiro que «vive» centenas de anos. Será que tem pilhas e pilhas de revistas National Geographic? Será que começou a comprar desde o início os livros dos X-Men? Será que guarda todas as torradeiras que comprou, porque «nunca se sabe se não é precisa no futuro»? Como é com recuerdos? Tem postais ou imâns de todo o lado do mundo? E recibos para a contabilidade, guardam-nos até quando? Não quero pensar como será o sotão ou a garagem dum vampiro.
Esta primeira parte acaba com aquilo que toda a gente esperava ver. Vá-se lá saber porquê. (Foi péssimo, fique-se sabendo.) E agora, que falta contar na segunda?
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