Até o pai do Spock tratava-o por Spock. Não admira que o rapaz tenha tantos pruridos.
Ao dia de hoje ainda não sei se o filme foi bem recebido por «trekianos». Quando saiu, vi o filme e tanto eu como o meu compincha destas andanças, ambos gostámos. Mas nenhum de nós era, ou é, trekkie. Ficámos fãs do filme e, mais tarde, contentes por saber que Abrams realizaria um novo episódio do «nosso» Star Wars. Mal sabíamos o que nos esperava. Ambos os exercícios têm uma dose gigantesca de respeito pelo material de origem. Há smpre um chorrilho de piscares de olhos aos fãs (Kirk enrola-se com uma alienígena verde, pelo amor da santa!). E eu gostei do Ep. VII, mesmo sabendo perfeitamente que era um remake do Ep. IV. Não falo pelo meu amigo, pois muito aconteceu desde então (nomeadamente dois episódios que... bem, não vale a pena). Só que em Wars Abrams não acrescentou nada de novo, e em Trek ajudou a reconstruir um universo vasto e bastante elaborado.
Mas eu não sou trekkie. Nem conheço verdadeiros trekkies, creio. Enquanto warsie fiquei desiludido com o resultado final da última trilogia. Enquanto fã de cinema e ficção científica, gostei bastante desta de Trek. Tanto que decidi revê-la. E muito feliz estou com a decisão. Por muito que o lábio superior do Pine continue a fazer-me confusão. Ele meteu cologénio para este filme, certo?
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