I think you're fuckin tip-top, Rory.
Acima é uma fala proferida por uma jornalista. É uma suposta frase romântica, dita por alguém a quem pagam para escrever. Pior, a relação da jornalista com o arquivista Rory nasce duma história de amor que ela investiga. História essa que envolve um conjunto de cartas de amor da década de 60.
Ou seja, à custa de ler cartas antigas de amor, bem escritas por um jornalista de então, cheias de intenção, provocação e desejo, o melhor que a jornalista de agora consegue fazer é o equivalente a «és bué fixe, Rory».
Se isto não é um sinal claro do buraco que é o jornalismo hoje em dia, não sei o que seja.
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