domingo, janeiro 24, 2021

Sylvie's Love


Continuamos na década de 60, com um pezinho nos anos 50. Ainda com algumas das mesmas temáticas que o filme anterior mas, felizmente, sem o racismo muito presente.

Não, o enfoque é em Sylvie, que em 1957 não pôde continuar a vida que queria, por imposições familiares, misturado com algum mau timing e o amor da vida ter de ir para Paris por uma temporada.

Tessa está muito bem e a produção é óptima. Quase nunca sentimos que não estamos nos anos 60. O rapaz é muito bom moço. Pelo menos parece. Mas não ia tão longe ao chamar-lhe «actor». Felizmente deram-lhe menos falas que a maior parte dos outros personagens. Ajudou. Tessa merecia ter outro tipo de parceiro, pois a sua interpretação é muito boa. É um esforço nobre para almejar à estatueta que todos querem, ainda por cima com a dificuldade acrescida de conseguir actuar tão bem com um calhau de frente.

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