Andei a vasculhar os meandros do Disney+ e encontrei algumas coisas que nem sabia existirem. Daí o filme anterior, este, e mais alguns que surgirão.
Maior parte não serão boas coisas. Estavam escondidas. É natural que não sejam nada de especial.
Stargirl consegue estar no topo deste refugo, à tona, sem afundar-se no lodo. Tem coração e um pouco de fantasia a dar-lhe charme. É um filme parvo, no sentido que uma moça a tocar ukalele no intervalo dum jogo de futebol, do nada, sem qualquer tipo de material técnico a apoiar, é só surreal. Para além de toda a cena ser ridícula e alvo duma avalanche de bullying. Não seria possível ouvir nem a moça a cantar, nem o raio do ukalele!
Mas, lá está, há coração e doçura. Perdoam-se surrealismos, em prol duma crença que um mundo mais doce poderá existir.
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