sábado, dezembro 19, 2020

Bridget Jones: The Edge of Reason


Ao contrário da trilogia sagrada original do Star Wars, aqui o segundo está longe de ser o melhor dos três.

É verdade. Comparei Star Wars com Bridget Jones. Ambos têm a sua dose de ficção científica. Star Wars tem alienígenas e naves espaciais. Bridget Jones tem a questão de se insinuar que a Zellwegger está gorda neste papel, ou que a mulher/personagem possa não ser atraente, mesmo indo para a cama com o popozudo do Grant.

Edge of Reason começa por ser uma cópia do primeiro, passando depois por «problemas», que acabam a relação «maravilhosa» entre Zellweger e Firth. Homem que, segundo ela, é o único que a aceita como ela é, algo que não podia estar mais longe da verdade. Se há alguém que a aceita é o Grant. Infelizmente o rapaz é uma criança e um mulherengo.

Aliás, se formos bem a pensar, quem a aceitou como ela é e morreu logo de amores a primeira vista foi a Rebecca, interpretada pela maravilhosa Jacinda Barrett. Se alguém faria sentido para a Zellweger era ela.

Ou seja, recapitulando, por ordem de pior para melhor: Firth, Grant, Barrett.

Vamos lá ver se acertam no terceiro.

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