terça-feira, abril 07, 2020

Hooking Up


Hooking Up tem uma premissa rocambulesca. Não sei se consigo explicar.

Brittany Snow escreve artigos sobre sexo para uma revista. Não são os artigos convencionais. São histórias de aventuras sexuais em sítios públicos, com malta casada, com mais que uma pessoa, etc. Porque não é uma moça com grande imaginação, Brittany tem de experimentar as coisas em pessoa. Isto leva-a a umas sessões obrigatórias de viciados em sexo, tipo alcoólicos anónimos. Do outro lado temos o inocente Sam Richardson (também conhecido como «POTUS» para alguns), que teve a infeliz notícia que o seu remanescente testículo teria de ser removido, por risco de cancro. O outro já tinha ido antes, pelos mesmos motivos. Para mais, a namorada de Sam desde o secundário acabou com ele. Não pelos motivos óbvios. Só porque ele era um pouco enfadonho. Ele procura apoio num encontro de vítimas de cancro. Brittany e Sam conhecem-se por acaso no local onde ambas as reuniões decorrem.

Ainda não acabou.

Brittany foi despedida por ter sexo onde não devia. phrasing Sam está prestes a perder uma parte importante na vida de qualquer homem. Ela tenta reaver o emprego, ao mesmo tempo que faz uma espécie de terapia dos viciados. A moça quer voltar a ter sexo em todos os sítios/cidades onde o fez antes. Pega num mapa e marca os locais. E pega no Sam e vai aos locais, já que ele precisa de «dar umas voltas» enquanto pode e precisa também duma espécie qualquer de terapia para esquecer a ex-namorada.

Não faz muito sentido, certo?

Pois. É o que existe de comédias românticas, nos tempos que correm.

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