sábado, janeiro 11, 2020

Fast Color


Fast Color foi uma espécie de «herpes cinematográfico». Lá ia aparecendo aqui e ali, em listas de «filmes do ano», «filmes de ficção científica do ano», «filmes de fantasia», «filmes de super-heróis que não são sobre super-heróis», «filmes com interpretações principais femininas», etc. A última lista foi particularmente curta, como devem calcular.

Via o filme numa lista. Ia ao IMDb ver a cotação, que não é grande coisas. Hesitava sempre, porque sou fã da Gugu (e do seu nome), mas acabava por desistir. Achava sempre que iria arrepender-me de ver. Eventualmente cedi a arranjar o filme. E, no fim, a minha senhora quis ver. Não fosse ela e acho que ainda não o teria visto.

Não me arrependi, é certo. O filme vê-se bastante bem. Está bem feito e tem bons pormenores. Como o final, que surpreende. Não é nenhuma obra prima, mas percebo porque andou em tanta lista.

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