Uma criatura «fofinha» vai parar ao telhado do prédio onde vivem três miúdos (mais algumas pessoas, entenda-se). Aos tropeções e mesmo com alguns dos miúdos contrariados, estes ajudam a criatura a voltar a casa. Claro que, atrás deles, vão os malandros dos adultos, os eternos vilões nestas histórias.
Convenhamos que aqui são mesmo vilões. Não é aquela coisa dos adultos serem «vilões» só porque têm de fazer coisas de adultos. Querem capturar e vender o animal, seja vivo ou morto, a quem oferecer mais por ele. Para estudá-lo. Para abusar da pobre criatura.
À medida que se vai aproximando de casa, do Evereste, vai mostrando mais e mais poderes. O que só leva a pensar para que precisa a criatura das crianças. Mas se nos basearmos em factos nunca conseguiremos apreciar uma história de fantasia. E a miúda, a personagem principal, nunca teria conseguido finalmente lidar com a morte do pai e fazer as pazes com a mãe e a avó.
Fofinho.
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