Alita estava em todas as listas de 2019, dos filmes que tinha de ver. São aquelas listas com filmes feitos para nerds como eu. Foi o primeiro de 2019. Demorei um ano para o ver.
É do Rodriguez, de quem gosto maior parte do que realiza. Por outro lado, a temática, ou estética, não é muito ao meu género. Parte do elenco é malta que respeito. O trailer não foi muito apelativo. Ficção científica é sempre algo bom de se ver. A narrativa não parecia ir muito longe. But I got my choice of toppings. The toppings contain Potassium Benzoate.
Comprovou-se quase tudo o que achava do filme. O elenco «bom» mal aparece, sendo que maior parte do filme está com miudagem sem grande estofo para carregar um blockbuster. Visualmente está genial, com bons detalhes de tecnologia dum possível futuro. A «história»... Ugh! Não agarra. Não prende. Não mexe com nada. Começámos com uma espécie de Pinóquio moderno, passando depois pelos chavões de «escolhidos», «predestinados», «ricos são maus e pobres tentam ser bons, mas os ricos não deixam».
Can I eat my free frogurt now?
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