Saltamos dum filme com um simpático cavalheiro asiático para uma história sobre a China, onde asiáticos não são os personagens principais. Essa «honra» é dada a um rapazito americano - simpático também, verdade seja dita -, e ao seu compincha Chileno. Aparece também, lá pelo meio, um estranho Willem Dafoe. Mais estranho do que o costume.
Mas esta parte nem choca tanto. Hollywood já há muito tornou claro que, sem «estrelas clássicas», não dá para fazer filmes. O que me chocou mais foi que isto não é tanto uma história, ou mesmo uma lenda, sobre a Muralha. É sim uma fantasia que envolve bichos alienígenas a quererem dar cabo da humanidade.
Não estava à espera. De todo.
Mas esta parte nem choca tanto. Hollywood já há muito tornou claro que, sem «estrelas clássicas», não dá para fazer filmes. O que me chocou mais foi que isto não é tanto uma história, ou mesmo uma lenda, sobre a Muralha. É sim uma fantasia que envolve bichos alienígenas a quererem dar cabo da humanidade.
Não estava à espera. De todo.
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