Para um filme com temática musical, com os principais interpretes eles próprios músicos, ajudaria ter músicas decentes e não só rimas básicas, dignas de poemas escritos por crianças de sete anos. Ajudaria ainda mais se qualquer um dos actores que faz de «cantor» soubesse realmente cantar. Pelo menos não desafinasse tanto, vá.
O dramático é que nem é a questão pior neste filme. A música acaba pode ser decorativa. Talvez até forma de distrair do resto. Porque se o espectador parar um pouco para pensar, isto é só sobre um rapariga com daddy issues. E já não há paciência para miúdas infelizes de 20 anos, que culpam tudo e todos pelas suas péssimas escolhas.
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