Vi ontem o cartaz (pela segunda ou terceira vez, entenda-se) e fiquei cheio de vontade de ver. Só não vi na altura por já ser tarde... e não há uma letra desta última frase que não me deixe com uma depressão enorme. Aposto que os alemães têm uma palavra qualquer para esta incrível capacidade que uma pessoa tem para deixar-se triste. Eles têm palavras para tudo. Nenhuma é bonita ou faz sentido para qualquer outra nacionalidade, mas há mérito em ser exaustivo.
The Longest Week é um capricho que queria ver, muito pelo elenco. Depois, pareceu-me interessante. Mais do que realmente é, mas não me enganei por muito. Acaba por ser uma mescla dumas quantas coisas engraçadas, dando-lhe um cunho um pouco pessoal, muito por via dos actores. No fundo, faz lembrar coisas Wes Anderson, sem o pitoresco, só com o simples.
Deu para estar um pouco entretido.
Deu para estar um pouco entretido.
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