terça-feira, setembro 16, 2014

The Fault in Our Stars


Com total propósito escolhi algo deprimente. Estranho, é certo, mas é também a verdade.

A história é conhecida. É mais uma de amor, daquelas preferidas por muitos: fadada à tragédia. Quer dizer, depende da forma como se olha para as coisas. Um desastre é um desastre, não deixando de ser belo e até um pouco épico, por vezes. Há quem ache que dez minutos de paixão intensa valem por uma eternidade de mágoa por não terem sido onze. Será o suficiente ter apenas Paris? Tenho inveja de quem acha que sim.

Sempre que via o título deste filme lembrava-me desta música dos Maccabees. Não tem nada a ver. Será apenas porque refere estrelas. Aconteceu sempre e acho que continuará a acontecer.

O intuito era chorar. Não resultou. Odeio quando um filme não cumpre as suas promessas.

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