Begin Again tinha todo o ar de ser algo de que iria gostar. Só tem um ligeiro problema: a protagonista. É de comum conhecimento que não morro de amores pelo esqueleto andante. E é este tipo de coisas que pode arruinar qualquer bom visionamento. Estava hesitante e por aí fiquei, até à recomendação dum amigo de gostos comuns, parecido com um actor famoso, que só vem a praça pública falar do que merece ser falado.
Knightley não estraga nada, embora preferisse ver qualquer outra actriz no seu papel. Também não ajuda nada ver Adam Levine durante demasiado tempo. Mas Begin Again é daqueles que enaltece a música e o seu papel nas nossas vidas. Logo, o destaque é mais que merecido. E o visionamento também.
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