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O que é ser um super-homem? Nitzsche tinha lá as suas teorias, mas não me refiro a isso, do qual sei quase nada. Nestes moldes da BD, ser um super-homem implica ser capaz de feitos que meros humanos não conseguem alcançar. É ser um deus e mesmo assim colocar a vida humana acima de tudo. É ser superior. É ser maior do que os homens (não comecem). E para poder dizer algo de bom deste filme, eu teria que ser um super-homem.
Reshoots. Rewrites. Palavras que nunca abonam a favor de qualquer filme. E é a DC. Essa parte também não ajuda. Sim, acertaram com o Batman. Acedo. Contudo, não criaram uma fórmula maravilha. E se é isto que pretendem fazer para cimentar uma possibilidade de JLA, estão longe de o poder vir a fazer em condições. Os reshoots aqui notam-se. Não é escabroso ao longo de todo o filme, mas na primeira metade é bastante notório. Aquela parte do padre então é para lá de ridícula. O filme tem mais buracos no enredo que qualquer estrada velha, muito antes de autárquicas. E não é uma questão de fugir demasiado da versão BD. São mesmo erros de enredo. Foi especial ter partes em que personagens secundários sabiam coisas que só os principais deveriam saber. E os papéis que determinados personagens empenhavam... Era surreal. A Lois Lane fazia tudo, porque sim. Um general americano (um aleatório qualquer) tomava decisões sozinho sobre o destino da raça humana. Cientistas eram militares e militares cientistas. E o Super-homem derrota militares de profissão, tão poderosos como ele, à porrada.
O objectivo foi recontar a história. Foi revitalizar o franchise. Pretendia-se fazer o mesmo que com o Batman, com a agravante que houve um Super-homem recentemente. E houve um Smallville recentemente. Tudo foi ignorado. Por muito que não se gostasse de ambos os exercícios, havia coisas boas a retirar. Essas partes foram ignoradas. Tudo em prol dum Clark Kent que não é Clark Kent; dum Krypton muito adulterado; e dum Super-homem que teve menos de Super do que é habitual. Honestamente, se era para isto, prefiria um continuar do último Super-homem, ou mesmo do Smallville. Qualquer coisa era melhor que isto.
«A música é boa.» Não fui eu que o disse. A minha companhia conseguiu dizer algo positivo sobre o filme. É mais super-homem que eu.
O que é ser um super-homem? Nitzsche tinha lá as suas teorias, mas não me refiro a isso, do qual sei quase nada. Nestes moldes da BD, ser um super-homem implica ser capaz de feitos que meros humanos não conseguem alcançar. É ser um deus e mesmo assim colocar a vida humana acima de tudo. É ser superior. É ser maior do que os homens (não comecem). E para poder dizer algo de bom deste filme, eu teria que ser um super-homem.
Reshoots. Rewrites. Palavras que nunca abonam a favor de qualquer filme. E é a DC. Essa parte também não ajuda. Sim, acertaram com o Batman. Acedo. Contudo, não criaram uma fórmula maravilha. E se é isto que pretendem fazer para cimentar uma possibilidade de JLA, estão longe de o poder vir a fazer em condições. Os reshoots aqui notam-se. Não é escabroso ao longo de todo o filme, mas na primeira metade é bastante notório. Aquela parte do padre então é para lá de ridícula. O filme tem mais buracos no enredo que qualquer estrada velha, muito antes de autárquicas. E não é uma questão de fugir demasiado da versão BD. São mesmo erros de enredo. Foi especial ter partes em que personagens secundários sabiam coisas que só os principais deveriam saber. E os papéis que determinados personagens empenhavam... Era surreal. A Lois Lane fazia tudo, porque sim. Um general americano (um aleatório qualquer) tomava decisões sozinho sobre o destino da raça humana. Cientistas eram militares e militares cientistas. E o Super-homem derrota militares de profissão, tão poderosos como ele, à porrada.
O objectivo foi recontar a história. Foi revitalizar o franchise. Pretendia-se fazer o mesmo que com o Batman, com a agravante que houve um Super-homem recentemente. E houve um Smallville recentemente. Tudo foi ignorado. Por muito que não se gostasse de ambos os exercícios, havia coisas boas a retirar. Essas partes foram ignoradas. Tudo em prol dum Clark Kent que não é Clark Kent; dum Krypton muito adulterado; e dum Super-homem que teve menos de Super do que é habitual. Honestamente, se era para isto, prefiria um continuar do último Super-homem, ou mesmo do Smallville. Qualquer coisa era melhor que isto.
«A música é boa.» Não fui eu que o disse. A minha companhia conseguiu dizer algo positivo sobre o filme. É mais super-homem que eu.
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