IMDb | Sítio Oficial
Do outro lado do espectro esta semana temos World War Z. Se Iron Man esperava ser bom e foi mau, WWZ esperava ser mau e foi... Convém não exagerar. Não é bom. Vê-se melhor do que estava à espera. Com tanto rewrite e reshoot, não se poderia esperar nada de bom. Foi ainda adiado várias vezes. Tenho ideia que estava pronto para ser lançado há já algum tempo. Esperava uma banhada. Esperava rir-me com parvoíces e exageros. Não aconteceu. Acabei por passar quase duas horas num instante, a ser bem entretido, com a melhor pandilha possível para ver este tipo de filmes. O pior que poderei dizer do filme é que está tudo no trailer.
Tenho uma teoria, no entanto. Não em relação a porque é que o filme afinal não foi uma banhada, quando tinha tudo para o ser. É em relação à história. Há muita coisa ridícula, mas é aquele ridículo que aceita-se em qualquer película deste género. A minha teoria é mais profunda. Há muito zombie. Os ainda humanos... ou será melhor chamar-lhes vivos? Bem, esses ainda pensam... Não, espera, não há nada que comprove que os outros não pensam. Estes zombies, pelo menos. Há vários outros filmes ou séries em que prova-se que o cérebro não tem actividade (o porquê de tornar-se o calcanhar de Aquiles é algo proibitivo de discutir). Os que falam estão muito organizados, mandando o Brad investigar a origem da epidemia. O que é que Brad fazia antes de estar reformado? Não sei. Em vários momentos há a conversa do «vocês sabem o que fazia para as Nações Unidas». Não, Brad. Não sei. Ninguém o disse, caramba.
A minha teoria é simples: a culpa é dele. Todos os sítios por onde passou, tudo estava controlado... até ele chegar. Acho que era o cabelo. Aquele penteado enfurecia os zombies. Ou talvez o cheiro. Talvez o tom da voz. Ou aquele ar que faz sempre que diz algo que ninguém sabe, meio educativo, meio chateado. A sério. Ele tem um ar. Lembrei-me logo dele em outros papéis. É uma cena que faz com o lábio superior. Em todo o caso, a solução simples para uma epidemia que assolou 70% ou mais da população mundial era matar o Brad. Ou mandá-lo num barco para um sítio qualquer. Lá está, algo simples.
Do outro lado do espectro esta semana temos World War Z. Se Iron Man esperava ser bom e foi mau, WWZ esperava ser mau e foi... Convém não exagerar. Não é bom. Vê-se melhor do que estava à espera. Com tanto rewrite e reshoot, não se poderia esperar nada de bom. Foi ainda adiado várias vezes. Tenho ideia que estava pronto para ser lançado há já algum tempo. Esperava uma banhada. Esperava rir-me com parvoíces e exageros. Não aconteceu. Acabei por passar quase duas horas num instante, a ser bem entretido, com a melhor pandilha possível para ver este tipo de filmes. O pior que poderei dizer do filme é que está tudo no trailer.
Tenho uma teoria, no entanto. Não em relação a porque é que o filme afinal não foi uma banhada, quando tinha tudo para o ser. É em relação à história. Há muita coisa ridícula, mas é aquele ridículo que aceita-se em qualquer película deste género. A minha teoria é mais profunda. Há muito zombie. Os ainda humanos... ou será melhor chamar-lhes vivos? Bem, esses ainda pensam... Não, espera, não há nada que comprove que os outros não pensam. Estes zombies, pelo menos. Há vários outros filmes ou séries em que prova-se que o cérebro não tem actividade (o porquê de tornar-se o calcanhar de Aquiles é algo proibitivo de discutir). Os que falam estão muito organizados, mandando o Brad investigar a origem da epidemia. O que é que Brad fazia antes de estar reformado? Não sei. Em vários momentos há a conversa do «vocês sabem o que fazia para as Nações Unidas». Não, Brad. Não sei. Ninguém o disse, caramba.
A minha teoria é simples: a culpa é dele. Todos os sítios por onde passou, tudo estava controlado... até ele chegar. Acho que era o cabelo. Aquele penteado enfurecia os zombies. Ou talvez o cheiro. Talvez o tom da voz. Ou aquele ar que faz sempre que diz algo que ninguém sabe, meio educativo, meio chateado. A sério. Ele tem um ar. Lembrei-me logo dele em outros papéis. É uma cena que faz com o lábio superior. Em todo o caso, a solução simples para uma epidemia que assolou 70% ou mais da população mundial era matar o Brad. Ou mandá-lo num barco para um sítio qualquer. Lá está, algo simples.
Sem comentários:
Enviar um comentário