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Deveria falar só da Alice Eve. Para quê falar de mais? Não é necessário. Que vou aqui explicar dum filme de Star Trek que já não se saiba? Bem, por esta lógica, não haverá muito mais para falar de Alice Eve. Seria bater no ceguinho... ou na cobra cega... que só tem um olho... Não, não vamos falar também do que pretendo fazer a seguir a acabar o post, enquanto penso na Alice Eve a dizer-me para não olhar... se bem que o que ela quer mesmo que faça é olhar.
AVISO: Spoilers serão proferidos neste post. Não achei importante colocar o aviso logo no início. Lá está, toda a gente sabe que a Alice Eve é atraente.
Star Trek: Into Darkness será o filme de ficção científica com mais lágrimas que já vi, de sempre. Toda a gente chora neste raio de filme. Ao menos não é aquele choro de baba e ranho. Ao menos isso. É aquela lágrima estóica. A que cai quando estamos com cara de mau, a dizer algo super importante e intenso. Acontece demasiadas vezes. Até com o Spock sim, o que é ridículo só por si.
Pois é, tenho que procurar a ver qual o primeiro nome do Spock, se é que tem um. Às tantas a meio do filme fiquei com essa na cabeça.
Abrams não desilude. Faz um par de filmes muito divertidos, muito para as massas (o chamado «filme pipoca»), mas sempre a piscar o olho aos fãs. Ok, talvez não aos verdadeiros fãs, que terão encontrado uma data de defeitos na história, continuidade, personagens... blah blah blah. Como logo ao início, quando a nave estava no país alienígena. [As naves não devem entrar na atmosfera, talvez também para evitar o que acontece no fim do filme.] No fundo, aquilo que eu faço com os filmes que sou verdadeiramente fã. De Star Trek gosto, sempre gostei, mas nunca fui maluco. Era daquelas coisas que via para estar entretido. Sou fã sim de Shatner e companhia. Adoro e apoio o culto a esta trupe. Em especial ao overacting de Shatner, aqui muito bem homenageado na interpretação do jovem armário Khan. (Gostei muito. Sou fã.) Para mim, para o tipo de espectador que sou dos filmes de Star Trek, tudo é perfeito. Tem o respeito suficiente ao original que me lembro, e consegue ainda fazer uma data de «piscares de olho» com referência não tão subtis, que até eu apanho.
E flares. Continua a cena de muitos flares, que agora que sei que existem, têm muito mais piada.
Posto isto, e para que não restem dúvidas, gostei e gosto muito deste revitalizar do franchise, em ambas as instâncias. Tenho pena que Abrams passe agora para outra galáxia muito, mas muito distante, embora fique contente que o faça, ao mesmo tempo.
Despeço-me assim com um gentil e ternurento Khaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaan de boa noite.
Deveria falar só da Alice Eve. Para quê falar de mais? Não é necessário. Que vou aqui explicar dum filme de Star Trek que já não se saiba? Bem, por esta lógica, não haverá muito mais para falar de Alice Eve. Seria bater no ceguinho... ou na cobra cega... que só tem um olho... Não, não vamos falar também do que pretendo fazer a seguir a acabar o post, enquanto penso na Alice Eve a dizer-me para não olhar... se bem que o que ela quer mesmo que faça é olhar.
AVISO: Spoilers serão proferidos neste post. Não achei importante colocar o aviso logo no início. Lá está, toda a gente sabe que a Alice Eve é atraente.
Star Trek: Into Darkness será o filme de ficção científica com mais lágrimas que já vi, de sempre. Toda a gente chora neste raio de filme. Ao menos não é aquele choro de baba e ranho. Ao menos isso. É aquela lágrima estóica. A que cai quando estamos com cara de mau, a dizer algo super importante e intenso. Acontece demasiadas vezes. Até com o Spock sim, o que é ridículo só por si.
Pois é, tenho que procurar a ver qual o primeiro nome do Spock, se é que tem um. Às tantas a meio do filme fiquei com essa na cabeça.
Abrams não desilude. Faz um par de filmes muito divertidos, muito para as massas (o chamado «filme pipoca»), mas sempre a piscar o olho aos fãs. Ok, talvez não aos verdadeiros fãs, que terão encontrado uma data de defeitos na história, continuidade, personagens... blah blah blah. Como logo ao início, quando a nave estava no país alienígena. [As naves não devem entrar na atmosfera, talvez também para evitar o que acontece no fim do filme.] No fundo, aquilo que eu faço com os filmes que sou verdadeiramente fã. De Star Trek gosto, sempre gostei, mas nunca fui maluco. Era daquelas coisas que via para estar entretido. Sou fã sim de Shatner e companhia. Adoro e apoio o culto a esta trupe. Em especial ao overacting de Shatner, aqui muito bem homenageado na interpretação do jovem armário Khan. (Gostei muito. Sou fã.) Para mim, para o tipo de espectador que sou dos filmes de Star Trek, tudo é perfeito. Tem o respeito suficiente ao original que me lembro, e consegue ainda fazer uma data de «piscares de olho» com referência não tão subtis, que até eu apanho.
E flares. Continua a cena de muitos flares, que agora que sei que existem, têm muito mais piada.
Posto isto, e para que não restem dúvidas, gostei e gosto muito deste revitalizar do franchise, em ambas as instâncias. Tenho pena que Abrams passe agora para outra galáxia muito, mas muito distante, embora fique contente que o faça, ao mesmo tempo.
Despeço-me assim com um gentil e ternurento Khaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaan de boa noite.
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