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Habituados a ver Melanie Lynskey em papéis de maluquinha/tontinha, em Hello I Must Be Going temos Melanie Lynskey como... Será redutor chamar-lhe tontinha só porque foi para a cama com um adolescente? Se bem que nunca é notório que seja um adolescente. O rapaz é tratado não necessariamente dessa forma. A única referência é no final quando dizem que vai para a universidade. Não é claro que vá com 18. O caso não é do nada, embora desenvolva sem grande faísca. Lynskey é recém-divorciada. Voltou para casa dos pais e mantém a depressão que sempre lhe foi conhecida. Envolve-se com o rapaz, ganhando novo élan para a vida. Nada como engatar um rapazinho para espevitar uma trintona. Sempre são dois auges a confluir.
Habituados a ver Melanie Lynskey em papéis de maluquinha/tontinha, em Hello I Must Be Going temos Melanie Lynskey como... Será redutor chamar-lhe tontinha só porque foi para a cama com um adolescente? Se bem que nunca é notório que seja um adolescente. O rapaz é tratado não necessariamente dessa forma. A única referência é no final quando dizem que vai para a universidade. Não é claro que vá com 18. O caso não é do nada, embora desenvolva sem grande faísca. Lynskey é recém-divorciada. Voltou para casa dos pais e mantém a depressão que sempre lhe foi conhecida. Envolve-se com o rapaz, ganhando novo élan para a vida. Nada como engatar um rapazinho para espevitar uma trintona. Sempre são dois auges a confluir.
No fundo, o que vemos neste filme não passam duma data de problemas que só gente com dinheiro consegue ter, mas nota-se genuidade na interpretação de Lynskey. É certo que hoje em dia já não conseguirá fugir do seu type casting, mas a moça tem algum talento.
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