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- What happened, Geraldine?
- I'm an alcoholic, moron. Nothing happened. This is my natural state.
Este não é o enfoque do filme. É só uma fala da personagem de Sarah Silverman que curti. Não é uma personalidade que ache muita piada mas quando em personagem, a sua honestidade bruta tem piada. Não, o enfoque da história é Michelle Williams, que tem um ar demasiado infantil/juvenil para alguém que fez/faz sempre papéis muito sexuais. O que é incómodo, tenho que admitir. Pelo menos aqui foi. Williams é casada com Seth Rogen e está no ponto difícil de qualquer relação: os cinco anos. Está com comichões, podemos dizer assim. Conhece um rapazito que descobre ser seu vizinho da frente e começa a sentir coisas que já não sente na relação. Nada desta relação com Rogen é negativo, atenção. Dão-se bem. Muito bem. Cheios de cumplicidades e carinho. Amor, mesmo. A paixão é que... Bem, já lá vai o tempo. É normal. Apesar de tudo, Williams tenta tudo por tudo para manter a sua vida bem perfeitinha com ele, com a família dele (na qual encontramos a alcoólatra Silverman), só que... As reticências. As famigeradas reticências duma relação. Faz sentido investir no novo, quando o novo eventualmente poderá tornar-se no mesmo velho? Ou pior, podendo nunca chegar a isso sequer? Vale a pena abandonar algo certo por uma nova aventura? É ou não melhor viver algo?
Voltando a uma faceta Mr. Skin e apenas porque este será um «cromo mais raro», o facto de Take This Waltz ser filmado por uma mulher, faz com que nudez feminina acabe por abundar (para além duma data de cenas claramente de «gaja», claro). Williams despe-se, sim, mas não se pode dizer que seja novidade. Tenho ideia de já ter acontecido algumas vezes. Chamo sim a atenção para Silverman. Para quem tiver a panca (não é o meu caso), este é o filme onde se vê a moça nua. Toda nua. É verdade que para poder assistir a esta cena temos também que ver uma data de mulheres mais velhas nuas. Não, não é uma orgia. É num balneário feminino duma piscina municipal. Dá-se toda uma cena aí. Para mim, o chato foi que fui «apanhado» por um dos companheiros de casa a ver essa cena. Não é fácil de explicar. Nada fácil, mesmo. «Não, não estava a "fazer das minhas"» não chega.
- What happened, Geraldine?
- I'm an alcoholic, moron. Nothing happened. This is my natural state.
Este não é o enfoque do filme. É só uma fala da personagem de Sarah Silverman que curti. Não é uma personalidade que ache muita piada mas quando em personagem, a sua honestidade bruta tem piada. Não, o enfoque da história é Michelle Williams, que tem um ar demasiado infantil/juvenil para alguém que fez/faz sempre papéis muito sexuais. O que é incómodo, tenho que admitir. Pelo menos aqui foi. Williams é casada com Seth Rogen e está no ponto difícil de qualquer relação: os cinco anos. Está com comichões, podemos dizer assim. Conhece um rapazito que descobre ser seu vizinho da frente e começa a sentir coisas que já não sente na relação. Nada desta relação com Rogen é negativo, atenção. Dão-se bem. Muito bem. Cheios de cumplicidades e carinho. Amor, mesmo. A paixão é que... Bem, já lá vai o tempo. É normal. Apesar de tudo, Williams tenta tudo por tudo para manter a sua vida bem perfeitinha com ele, com a família dele (na qual encontramos a alcoólatra Silverman), só que... As reticências. As famigeradas reticências duma relação. Faz sentido investir no novo, quando o novo eventualmente poderá tornar-se no mesmo velho? Ou pior, podendo nunca chegar a isso sequer? Vale a pena abandonar algo certo por uma nova aventura? É ou não melhor viver algo?
Voltando a uma faceta Mr. Skin e apenas porque este será um «cromo mais raro», o facto de Take This Waltz ser filmado por uma mulher, faz com que nudez feminina acabe por abundar (para além duma data de cenas claramente de «gaja», claro). Williams despe-se, sim, mas não se pode dizer que seja novidade. Tenho ideia de já ter acontecido algumas vezes. Chamo sim a atenção para Silverman. Para quem tiver a panca (não é o meu caso), este é o filme onde se vê a moça nua. Toda nua. É verdade que para poder assistir a esta cena temos também que ver uma data de mulheres mais velhas nuas. Não, não é uma orgia. É num balneário feminino duma piscina municipal. Dá-se toda uma cena aí. Para mim, o chato foi que fui «apanhado» por um dos companheiros de casa a ver essa cena. Não é fácil de explicar. Nada fácil, mesmo. «Não, não estava a "fazer das minhas"» não chega.
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