Bom ver que a Mona ainda está viva. Estranho vê-la num papel religioso ao ponto de ter uma estátua da Virgem Maria no jardim das traseiras.
Martin Donovan regressa a casa em LA por uns dias, depois duma experiência falhada nos teatros de NY. O objectivo é ter um par de reuniões para próximos projectos. Fica em casa da mãe. Reúne com um produtor e com uma actriz com quem trabalhou, uma mulher por quem teve(tem) uma paixão. O vizinho da frente, da idade dele e que vive com a mãe, procura-o, sugerindo saírem para beber uns copos e meter a conversa em dia. Donovan gentilmente diz que sim, que o deverão fazer. Mal sabe ele que vai ser forçado a passar mais tempo com o vizinho, amigo de infância mas esquecido naquele período, do que desejava. É que na noite seguinte, o vizinho entra-lhe pela casa com o pretexto de beberem uma cerveja rápida juntos (Donovan pretendia encontrar-se com a actriz), só que vem-se a descobrir que é procurado pela polícia por um assalto a uma loja de conveniência.
DUM DUM
DUUUUUUUUM
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