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Aqui há uns anos, quando apresentaram o WALL·E, fiquei muito indignado porque achei uma robalheira a este Short Circuit que, para mais, era um dos meus filmes de infância. Esquecido, é bem certo, mas estava lá atrás na memória. Tive que agradecer porque relembraram-me desta pérola, mas acima de tudo achei incrível como é que pessoas com ancinhos e tochas não iam protestar à porta dos estúdios da Pixar contra tão infame e óbvio plágio. Depois vi o WALL·E, chorei que nem uma menina e deixei-me de idiotices. São robôs iguais em quase todos os aspectos. Amorosos e divertidos, queridos na sua «robo-essência». Mas as histórias são diferentes. E basta isso. Porque acho que há espaço no coração de todos nós para mais que um robô que só quer viver e ter companhia. Só ainda não sei é se fiz bem em rever o Short Circuit, porque tinha uma memória inocente e quase imaculada do filme. E agora tive que relembrar cenas do robô a gostar músicas dos anos 80... o que estragou tudo, como é óbvio.
Aqui há uns anos, quando apresentaram o WALL·E, fiquei muito indignado porque achei uma robalheira a este Short Circuit que, para mais, era um dos meus filmes de infância. Esquecido, é bem certo, mas estava lá atrás na memória. Tive que agradecer porque relembraram-me desta pérola, mas acima de tudo achei incrível como é que pessoas com ancinhos e tochas não iam protestar à porta dos estúdios da Pixar contra tão infame e óbvio plágio. Depois vi o WALL·E, chorei que nem uma menina e deixei-me de idiotices. São robôs iguais em quase todos os aspectos. Amorosos e divertidos, queridos na sua «robo-essência». Mas as histórias são diferentes. E basta isso. Porque acho que há espaço no coração de todos nós para mais que um robô que só quer viver e ter companhia. Só ainda não sei é se fiz bem em rever o Short Circuit, porque tinha uma memória inocente e quase imaculada do filme. E agora tive que relembrar cenas do robô a gostar músicas dos anos 80... o que estragou tudo, como é óbvio.
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