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Não percebi a dualidade de critérios. Também não percebi a necessidade do 3D. Deveria ser para ver o sangue a salpicar. Fiquemos pela dualidade.
Matam o pai ao Conan. O rapazito procura o mauzaroco para vingar-se. Uma premisa básica e simples. Já o mauzaroco tenta reconstruir uma máscara maligna mágica, de forma a poder ressuscitar a esposa, assassinada por uma data de monges. Lá está. Não estou a perceber. Bastava uns retoques aqui e ali e isto poderia ser uma bela história de amor, onde o mauzaroco (que aqui não seria mauzaroco) tentava voltar aos braços da amada, que foi atacada por um clã de lunáticos. Ignorávamos a máscara e o desejo de tornar-se um deus, mais o pormenor que a esposa morreu porque era uma tirana que escravizava toda a gente, e isto quase podia ser uma comédia romântica. Em todo o caso, não percebo porque é que o Conan é rotulado de herói e o outro é o vilão, quando ambos querem, mais ou menos, a mesma coisa.
Isso e bárbaros a dizerem que amam outros bárbaros. Foi tudo uma confusão. Nada como ir ao básico e ter o nosso amigo Arnaldo a bater, grunhir e deitar... Deitar? Acamar? Pinocar? Qual é o verbo adequado aqui? Ok, esta última parte o novo Conan até que se safa bem. Tem o brilhante conjunto de frases que sim, levou a sexo: «I eat. I love. I slay. And I am content.» Lá contentado ficou.
Não percebi a dualidade de critérios. Também não percebi a necessidade do 3D. Deveria ser para ver o sangue a salpicar. Fiquemos pela dualidade.
Matam o pai ao Conan. O rapazito procura o mauzaroco para vingar-se. Uma premisa básica e simples. Já o mauzaroco tenta reconstruir uma máscara maligna mágica, de forma a poder ressuscitar a esposa, assassinada por uma data de monges. Lá está. Não estou a perceber. Bastava uns retoques aqui e ali e isto poderia ser uma bela história de amor, onde o mauzaroco (que aqui não seria mauzaroco) tentava voltar aos braços da amada, que foi atacada por um clã de lunáticos. Ignorávamos a máscara e o desejo de tornar-se um deus, mais o pormenor que a esposa morreu porque era uma tirana que escravizava toda a gente, e isto quase podia ser uma comédia romântica. Em todo o caso, não percebo porque é que o Conan é rotulado de herói e o outro é o vilão, quando ambos querem, mais ou menos, a mesma coisa.
Isso e bárbaros a dizerem que amam outros bárbaros. Foi tudo uma confusão. Nada como ir ao básico e ter o nosso amigo Arnaldo a bater, grunhir e deitar... Deitar? Acamar? Pinocar? Qual é o verbo adequado aqui? Ok, esta última parte o novo Conan até que se safa bem. Tem o brilhante conjunto de frases que sim, levou a sexo: «I eat. I love. I slay. And I am content.» Lá contentado ficou.
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