segunda-feira, novembro 14, 2011

Carjacked

IMDb

A premissa era, na melhor das hipóteses, débil. Ah, sim, aviso já que vou falar do final. Não me incomoda, porque se alguém decidir ver este filme depois de ler este post, então não estou a expressar-me bem. O final é atroz. Se a base já não era boa, então o final é de ir às lágrimas. Até poderia aceitar a Maria Bello como totó que não sabe o que fazer e que é usada e abusada pelos homens na vida. O Stephen Dorff safa-se como gajo simpático mas que afinal é um psicopata. Sim, ele rapta-a e ao filho para fugir às autoridades, depois dum assalto a um banco. Até aqui, vá, deixa-se andar. Ela tem um rasgo de inteligência e de sorte e consegue com que o miúdo consiga fugir. Ela própria consegue fugir de Dorff e da morte certa. Só que em vez de ligar para a polícia assim que consegue, não, mete-se a fazer chamadas para encontrar o miúdo. Haja santa paciência! Estamos a brincar, não!? Oh minha idiota, então não achas que a polícia faria esse trabalho por ti de encontrar o miúdo, se é que o fedelho é estúpido o suficiente para não ir logo ter com eles assim que conseguisse?! A partir daí foi sempre a descer. Bello vê Dorff a raptar uma mulher e a filha, roubando um carro para ir atrás deles. De caçadeira em punho, Bello ganha t0m@t€s e não só atropela o idiota (não o mata, calma) como ainda tenta roubar-lhe o dinheiro do assalto. Esta parte então foi má demais. Depois um polícia aparece do nada, só para levar um tiro do recém atropelado Dorff que, antes do encontro imediato com o carro, tinha ficado sem balas. E no final veio um julgamento a ver com a custódia do miúdo... Porquê? Tudo tão mau. Não é que estivesse à espera de algo bom. Mas assim tão mau? É que para chegar a este nível é preciso muito esforço. Não é assim tão fácil.

(...)

Ok, já chega de mandar vir. Vou mas é dormir.

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