Este acabou tarde, pelo que tem que ser rápido.
A Sra. Cillian Murphy (mãe, não esposa, entenda-se) era uma p#t@ de m€r$@. Era porque faleceu um ano antes... até renascer para o mundo, pelo corpo e quase cabeça de Murphy, assim que a povoação de Peacock voltou a olhar para a casa da família, na sequência dum desastre de combóio. Uma carrugem «aterrou» no quintal. Toda a população acorreu a ver se rapaz estava bem, tudo para descobrir uma mulher desconhecida. Murphy era muito maltratado pela mãe. Maltratado a nível de subjugação total. Tão maltratado ao ponto de quando a mulher morreu, Murphy passou a encarnar a sua personagem. Uma completa divisão de personalidade. Murphy não se lembra do que acontece quando encarna a mãe e vice-versa. E agora a mãe quer ficar. Porque há um neto. Porque há atenção. Porque há pessoas a conhecer e coisas a fazer. E Murphy faz dois papelões, como já nos tem habituado, nesta história muito psicótica passada numa terriola pequena americana dos anos... sei lá... 50?
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