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Já o disse aqui. Não é de agora e não surgiu por causa deste filme. Ser geek está na moda. Talvez não no secundário. Imagino que lá continuem a levar nos cornos. Para mim. Para o público que ainda vê demasiados filmes e séries. Para quem paga verdadeiramente o salário às estrelas e aos produtores. Para mim, para nós, enquanto público alvo. Para os verdadeiros geeks, que ainda não têm famílias e vidas e, como tal, continuam a destruir todo o dinheiro neste tipo de obras de ficção. Nós somos os heróis agora. E gajos como o Cera e o puto do Zombieland são estrelas, à custa de ser geek estar na moda. Agora, este puto, o puto do Kick-Ass, não fiquei nada convencido que era geek. Pareceu-me demasiado em forma e não só isso como ainda se envolve lascivamente com a moça dos seus sonhos. Miúda essa que, diga-se de passagem, há-de ser moça dos sonhos de muito boa gente, especialmente depois da cena nas traseiras do dinner/loja de comics. (E descobri agora que ela é a filha do Ted, do How I Met Your Mother, a quem é contado a história!! Geekasmn!)
Já em relação ao filme em si, confesso que até ontem, quando vi o trailer antes do Green Zone, não fazia ideia de nada desta história. Não sabia actores. Não sabia enredo. Nada! É verdade que é do Millar, homem (deus?) que venero e de quem teria um filho, se fosse possível. Calhou não ler. Acontece. Sou histérico sim, mas por norma pelas razões e nos momentos errados. Soube ontem do enredo. Fui supreendido pelas revelações que não passam no trailer. Teve momentos profundamente maravilhosos. É sempre um prazer ver a Chloë Grace Moretz, uma das poucas miúdas actrizes não irritantes. É óptimo ver o Nic Cage a fazer um filme de BD que não é um nojo. Tem momentos orgásmicos de geek (vulgo «geekasmn»). Mas... Há sempre um mas. É uma chatice. O pouco que sabia da história, ou o que pensava saber da história, é que tentava levar a realidade para o universo de BD. Gajos normais a fazerem coisas especiais. Não super-heróis, mas heróis. E sim, eles são suposto levar nos cornos. É normal. O que os diferencia é a incapacidade de desistir, por muito que as coisas se compliquem. Só que, se formos a ver bem, esta história já foi contada diversas vezes. Os personagens principais aqui ainda são o Nic e a Chloë. E a história deles é básica, de vingança com o mau da fita que «matou» a esposa e mãe. O puto é secundário. Tem mérito é que o contar de história é de outra perspectiva. Por aí tem piada. E houve determinado pormenor no final que irritou-me. Uma determinada cena que... fez-me espécie, confesso. É um bom filme. Adorei e recomendo. É o final. É o meu problema com finais.
Isso e com as pessoas que foram ver um filme de acção, a pensar que era uma comédia. Que riam-se por tudo e por nada. Isso também dá-me uns certos ataques de urticária.
Já o disse aqui. Não é de agora e não surgiu por causa deste filme. Ser geek está na moda. Talvez não no secundário. Imagino que lá continuem a levar nos cornos. Para mim. Para o público que ainda vê demasiados filmes e séries. Para quem paga verdadeiramente o salário às estrelas e aos produtores. Para mim, para nós, enquanto público alvo. Para os verdadeiros geeks, que ainda não têm famílias e vidas e, como tal, continuam a destruir todo o dinheiro neste tipo de obras de ficção. Nós somos os heróis agora. E gajos como o Cera e o puto do Zombieland são estrelas, à custa de ser geek estar na moda. Agora, este puto, o puto do Kick-Ass, não fiquei nada convencido que era geek. Pareceu-me demasiado em forma e não só isso como ainda se envolve lascivamente com a moça dos seus sonhos. Miúda essa que, diga-se de passagem, há-de ser moça dos sonhos de muito boa gente, especialmente depois da cena nas traseiras do dinner/loja de comics. (E descobri agora que ela é a filha do Ted, do How I Met Your Mother, a quem é contado a história!! Geekasmn!)
Já em relação ao filme em si, confesso que até ontem, quando vi o trailer antes do Green Zone, não fazia ideia de nada desta história. Não sabia actores. Não sabia enredo. Nada! É verdade que é do Millar, homem (deus?) que venero e de quem teria um filho, se fosse possível. Calhou não ler. Acontece. Sou histérico sim, mas por norma pelas razões e nos momentos errados. Soube ontem do enredo. Fui supreendido pelas revelações que não passam no trailer. Teve momentos profundamente maravilhosos. É sempre um prazer ver a Chloë Grace Moretz, uma das poucas miúdas actrizes não irritantes. É óptimo ver o Nic Cage a fazer um filme de BD que não é um nojo. Tem momentos orgásmicos de geek (vulgo «geekasmn»). Mas... Há sempre um mas. É uma chatice. O pouco que sabia da história, ou o que pensava saber da história, é que tentava levar a realidade para o universo de BD. Gajos normais a fazerem coisas especiais. Não super-heróis, mas heróis. E sim, eles são suposto levar nos cornos. É normal. O que os diferencia é a incapacidade de desistir, por muito que as coisas se compliquem. Só que, se formos a ver bem, esta história já foi contada diversas vezes. Os personagens principais aqui ainda são o Nic e a Chloë. E a história deles é básica, de vingança com o mau da fita que «matou» a esposa e mãe. O puto é secundário. Tem mérito é que o contar de história é de outra perspectiva. Por aí tem piada. E houve determinado pormenor no final que irritou-me. Uma determinada cena que... fez-me espécie, confesso. É um bom filme. Adorei e recomendo. É o final. É o meu problema com finais.
Isso e com as pessoas que foram ver um filme de acção, a pensar que era uma comédia. Que riam-se por tudo e por nada. Isso também dá-me uns certos ataques de urticária.
2 comentários:
esqueceste-te de mencionar a semi-ascendência portuguesa, da miúda Fonseca, filha do Ted...
Esqueci-me, pois.
A moça é arraçada de tuga que, aliás, nota-se à distância, porque é notório o gene de mulher portuguesa. Bonitas, todas elas, por norma.
Muito importante. Obrigado pela chamada de atenção. ;)
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