Que «parto difícil».
Comecei a ver há um par de semanas. Adormeci no sofá. Quando acordei já os créditos rolavam. Pensava que tinha visto pelo menos dois terços. Recomecei ontem e não me lembrava de nada. Terei visto um terço, afinal. À segunda não o consegui terminar porque tive uma chamada da pátria. Fiquei com 40 minutos ainda por ver, que quase despachei no caminho do trabalho, em velocidade dupla. Vi os últimos 3-4 minutos no sofá em casa.
Ridículo.
Quase tanto como o número de actores britânicos neste filme. Qual foi a lógica? Filmaram muito na Europa e ficou mais barato? Há menos risco do filme queimar carreiras, é verdade. E gostei de ver dois actores do elenco do Ted Lasso, confesso. Mesmo assim, foi estranho.
Como foi todo o filme, aliás. Como é estranha a própria existência desta trilogia, não esquecer. Como é muito o facto de Tom Hardy ter-se dedicado ao projecto. Talvez seja o mais estranho de tudo. E também ele britânico, bem sei.
Foram três filmes. É o que há a dizer. Não sei se ficará muito mais na minha memória, a verdade é essa.


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