Comecei a ver este filme, sobre uma família coreana a estabelecer-se no Arkansas, e confesso que só esperava momentos racistas a cada «virar de esquina». Era onde estava o meu pensamento. Ainda por cima passando-se na década de 80.
Felizmente foram muito bem recebidos pela comunidade. As pessoas à volta eram simpáticas e acolhedoras. Surpreendeu. Claro que a sensação de impending doom continuava presente. Não podia ser só uma história simples de esforço e dedicação. Mesmo com todos os problemas que o pai ia tendo na quinta, tinha de haver mais qualquer coisa.
Embora não seja a coisa mais trágica do mundo, há um «murro no estômago» no final. Bem que valeu a pena temer o pior. Assim não foi tão horrível.
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