Adam Scott não estranhou tudo ter avançado tão depressa com a Evangeline Lilly. É normal. É a Evangeline Lilly. Nenhum homem normal prestaria atenção aos detalhes do que se passa à volta. Em pouco menos dum mês Scott casou-se e mudou para casa da nova esposa. Independentemente do casamento ter-se parecido com um cataclismo tirado da Bíblia. Daqueles lixados à nascença, tipo fim do mundo. Não foi uma daquelas pestes simples, foi mais tipo para o fim.
Agora, na nova casa, começam a surgir os problemas. Ou melhor, um problema: o enteado. Scott tenta ver o melhor no miúdo, até à última, mas as provas começam a acumular-se e há a possibilidade do enteado ser filho do Diabo. Acontece a muitos padrastos por aí. A diferença é que Scott tem razão.
Não, ainda não é desta que a Netflix acertou nos filmes. Little Evil é girito por ter o elenco que tem, mas não deixa de ser uma brincadeira tola. Não passa disso.
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