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Temos um cómico, ou melhor, temos alguém que quer ser cómico mas não tem grande jeito para a coisa. Só se safa quando começa a falar de coisas pessoais e mais negativas da sua relação. Pelo meio está muito nervoso com a possibilidade de casar com a namorada incrível que tem. Nervoso ao ponto de andar e fazer coisas durante o sono. Lá para o meio da história mete isso no seu número cómico também. E safa-se. Diz umas coisas com piada. Mas da mesma forma que a sua carreira começa a crescer, a sua relação vai atingindo o fundo do poço, com o palerma a pedir a namorada em casamento, não tendo qualquer desejo de o fazer.
Temos um cómico, ou melhor, temos alguém que quer ser cómico mas não tem grande jeito para a coisa. Só se safa quando começa a falar de coisas pessoais e mais negativas da sua relação. Pelo meio está muito nervoso com a possibilidade de casar com a namorada incrível que tem. Nervoso ao ponto de andar e fazer coisas durante o sono. Lá para o meio da história mete isso no seu número cómico também. E safa-se. Diz umas coisas com piada. Mas da mesma forma que a sua carreira começa a crescer, a sua relação vai atingindo o fundo do poço, com o palerma a pedir a namorada em casamento, não tendo qualquer desejo de o fazer.
Acho que como aproveitou a sua vida para os números cómicos, o palerma terá aproveitado também partes da sua vida para escrever e realizar este filme. Claro que a namorada não seria tão incrível como aqui parece. Na mesma linha como uma almofada de piza soa melhor do que será na realidade. Ou como os filmes indie continuam a surpreender-me pela qualidade e por terem moças de séries de grande sucesso.
É assim. Tudo tão estranho como andar a dormir.
É assim. Tudo tão estranho como andar a dormir.
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