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Sempre a acelerar, Gordon-Levitt, a sua voz baixa que continua a parecer-me falsa e uns belos gémeos (sou homem para admitir), transportam coisas pelas ruas de Nova Iorque... de bicicleta. Não acredita em travões. Não acredita em andar de fato. Não acredita em escritórios. É pago para andar e adora essa vida. Sempre em risco (porque todos os 1500 estafetas de Nova Iorque já tiveram acidentes) e esta atitude de artolas valem-lhe uma namorada gira e uns quantos problemas... dos quais foge de bicicleta. Para além das rivaldades e dos carros que o abalroam a velocidades elevadas, Levitt mete-se a transportar um cartão importante e que toda a gente quer. Vale a vida de alguém, por muito que ele não o saiba. Porque é que os maus da fita (mais maus da fita que outros maus da fita, entenda-se) querem o bilhete, acabei por não perceber. Mas se estes maus da fita mais maus da fita não existissem, então não havia polícia corrupto e não tínhamos filme. Quer dizer, talvez tivessemos filme na mesma, mas não passaria duma curta, muito no limite de ser um anúncio de televisão. Ridículo foi só a miúda que pediu o estafeta ter chegado ao sítio da entrega ao mesmo tempo que toda a gente.
Por incrível que pareça, esta história de gente demasiado crescida para andar de bicicleta até que se vê bem. O meu amigo devia ver antes estas coisas, em vez dos Resident Evils deste mundo. Até porque faria mais sentido para ele.
Sempre a acelerar, Gordon-Levitt, a sua voz baixa que continua a parecer-me falsa e uns belos gémeos (sou homem para admitir), transportam coisas pelas ruas de Nova Iorque... de bicicleta. Não acredita em travões. Não acredita em andar de fato. Não acredita em escritórios. É pago para andar e adora essa vida. Sempre em risco (porque todos os 1500 estafetas de Nova Iorque já tiveram acidentes) e esta atitude de artolas valem-lhe uma namorada gira e uns quantos problemas... dos quais foge de bicicleta. Para além das rivaldades e dos carros que o abalroam a velocidades elevadas, Levitt mete-se a transportar um cartão importante e que toda a gente quer. Vale a vida de alguém, por muito que ele não o saiba. Porque é que os maus da fita (mais maus da fita que outros maus da fita, entenda-se) querem o bilhete, acabei por não perceber. Mas se estes maus da fita mais maus da fita não existissem, então não havia polícia corrupto e não tínhamos filme. Quer dizer, talvez tivessemos filme na mesma, mas não passaria duma curta, muito no limite de ser um anúncio de televisão. Ridículo foi só a miúda que pediu o estafeta ter chegado ao sítio da entrega ao mesmo tempo que toda a gente.
Por incrível que pareça, esta história de gente demasiado crescida para andar de bicicleta até que se vê bem. O meu amigo devia ver antes estas coisas, em vez dos Resident Evils deste mundo. Até porque faria mais sentido para ele.
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