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Melhor que bonecos de manhã temos coisas que fazem voltar um pouco atrás no tempo. Voltar para uma altura mais simples. Eu era completamente doido pelas Tartarugas Ninja. Aliás, já o provei neste mesmo blogue. Via os desenhos animados. Tinha os bonecos. Sabia as falas todas de cor. Tinha sempre as músicas na cabeça. Curiosamente, nunca li nada da banda desenhada. Reza a lenda que as adaptações às telas grande e pequena estavam longe do material original, muito mais sombrio e pesado. As Tartarugas foram aligeiradas para a miudagem. No que me compete, agradeço. Gostei de ser um miúdo alegre e bem disposto ainda mais algum tempo. Depois veio a adolescência e deitou tudo por terra. Era esta mesma famigerada condição do crescimento humano que condicionava as decisões de Raphael ao longo deste filme. Muito que desgostava do rapaz. Hoje em dia já o entendo um pouco melhor. O meu preferido sempre foi o Michaelangelo. A seguir o Donatello. Simpatizava com o Leonardo, mas nunca fui fã de líderes. E sim, graças a estes personagens aprendi um pouco mais sobre artistas italianos.
Deixo-vos, para já, com a melhor expressão de sempre, representativa de todo aquele período dos anos 90: cowabunga.
Melhor que bonecos de manhã temos coisas que fazem voltar um pouco atrás no tempo. Voltar para uma altura mais simples. Eu era completamente doido pelas Tartarugas Ninja. Aliás, já o provei neste mesmo blogue. Via os desenhos animados. Tinha os bonecos. Sabia as falas todas de cor. Tinha sempre as músicas na cabeça. Curiosamente, nunca li nada da banda desenhada. Reza a lenda que as adaptações às telas grande e pequena estavam longe do material original, muito mais sombrio e pesado. As Tartarugas foram aligeiradas para a miudagem. No que me compete, agradeço. Gostei de ser um miúdo alegre e bem disposto ainda mais algum tempo. Depois veio a adolescência e deitou tudo por terra. Era esta mesma famigerada condição do crescimento humano que condicionava as decisões de Raphael ao longo deste filme. Muito que desgostava do rapaz. Hoje em dia já o entendo um pouco melhor. O meu preferido sempre foi o Michaelangelo. A seguir o Donatello. Simpatizava com o Leonardo, mas nunca fui fã de líderes. E sim, graças a estes personagens aprendi um pouco mais sobre artistas italianos.
Deixo-vos, para já, com a melhor expressão de sempre, representativa de todo aquele período dos anos 90: cowabunga.
Cowabunga, meus amigos.
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