Síndroma europeu.
É um bocado deprimente que em maior parte dos países europeus só haja uma ou duas figuras carismáticas a nível cinematográfico.
Espanha tem o Banderas, o Bardém e a Cruz. França o Depardieu e agora o Duris, com a Binoche, a Delpy e a Marceau à mistura. Entre França e Itália encontra-se dividida a Bellucci, com o Benigni a pender a balança para o lado do país em forma de bota. Nós por cá temos o Almeida, a Medeiros, que ainda fez furor a certa altura, e o Unas que hoje em dia aparece em tudo que é película. Gajos ainda espalhados por todo o lado são os maluquinhos do Dogme e um ou outro marmanjo que já anda mais pelos states.
Inglaterra é a única à parte que exporta regularmente novas estrelas para Hollywood.
A Alemanha, pelos vistos, tem a Potente e agora este rapazito.
Sei que é irrelevante, mas não deixo de sentir-me algo deprimido com esta condição.
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