Como seria de esperar, ver pinguins a fazer seja o que for é extremamente divertido. Neste caso, cantam e dançam e fazem coreografias e sapateado. Tudo muito giro. Só que isso não faz um filme, né? Tinham que meter uma qualquer história.
Elijah Wood era a ovelha negra da «manada». Enquanto todos cantavam, ele dançava. Que horror! Novamente, temos a premissa que a dança é uma língua do demónio. Ooooooook!.... Gosto muito do Elijah, mas o Kevin Bacon tem mais pinta.
Excomungado e perdido no meio do gelo, Elijah acaba por tropeçar numa outra espécie de pinguins que já lhe acham mais piada. Ao entrar em contacto com outras espécies, o nosso herói apercebe-se que todos estão a sofrer com uma diminuição de peixes. Os velhos da sua tribo acham que é por causa de alguns (Elijah, entenda-se) que andam a desviar-se dos velhos métodos. Elijah acha que é por causa de extraterrestres.
Por extraterrestres entenda-se que falamos de humanos. Extraterrestres aos olhos dos animais. Através do contacto connosco, Elijah espera que deixemos de roubar-lhes os peixes e assim todos os animais poderão viver melhor.
Pois... como estava a dizer, pinguins a cantar e a dançar não conseguem salvar tudo.
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