Vão ser muito poucos filmes este mês. Vou tentar que ao menos sejam filmes «grandes».
Sabes que a vida mudou abruptamente quando demoras demasiado tempo a ver um Wes Anderson. Raios, há curtas dele na Netflix que ainda não vi! Não que seja o meu realizador favorito ou que adore todos os seus filmes. Já o disse antes. Há uns que, para mim, são brilhantes. Há outros que são só tiros ao lado.
Curiosamente, Asteroid City é as duas coisas. Adorei a cookyness habitual, do princípio e meio, muito bem explorado. No fim soltaram demasiado a franga, no meu modesto entender.
São sempre uma experiência. É o que os tornam especial. E são cada vez mais uma «colecção de cromos» e um exercício notável de gestão de agendas. O realizador cresce cada vez mais com o tempo e não tem como não ficar para a História. E é também por isso que os vejo. Assim que posso. Quando posso.
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