Gosto de seguir o percurso dum actor ou duma actriz em ascensão. Aquela coisa de veres alguém num papel pequeno, a sobressair. Ver essa mesma pessoa num papel maior noutro filme. Até que às tantas torna-se cabeça de cartaz. E com mérito. Veres alguém a trabalhar e a evoluir até um patamar merecido, é giro. Gosto disso.
No caso da Amy Schumer é ao contrário. Sempre que vejo algo com ela sinto-a a descer mais e mais, dentro dum fosso que a própria parece ter cavado, sem qualquer necessidade. Começou em altas, com uma série a ter alguma atenção, dado o seu aparente talento cómico. Faz um filme que aparece em todo o lado. Mete-se a fazer este Snatched, que no papel até parecia ser uma ideia engraçada, a envolver uma das grandes da comédia (sim, tenho muito respeito pela senhora Hawn), mas que tem uma péssima, péssima execução. Depois faz outro, que aparece ainda em menos sítios e parece ser pior, porque só atropela as mesmas piadas batidas que Schumer vende desde o início da carreira.
A seguir vai aparecer em papéis secundários de bons filmes, certo?
Mal não lhe fazia.
No caso da Amy Schumer é ao contrário. Sempre que vejo algo com ela sinto-a a descer mais e mais, dentro dum fosso que a própria parece ter cavado, sem qualquer necessidade. Começou em altas, com uma série a ter alguma atenção, dado o seu aparente talento cómico. Faz um filme que aparece em todo o lado. Mete-se a fazer este Snatched, que no papel até parecia ser uma ideia engraçada, a envolver uma das grandes da comédia (sim, tenho muito respeito pela senhora Hawn), mas que tem uma péssima, péssima execução. Depois faz outro, que aparece ainda em menos sítios e parece ser pior, porque só atropela as mesmas piadas batidas que Schumer vende desde o início da carreira.
A seguir vai aparecer em papéis secundários de bons filmes, certo?
Mal não lhe fazia.
Sem comentários:
Enviar um comentário