Aconteceu um encontro entre o Elvis e o Nixon.
Não devia ser preciso fazer um filme sobre algo do género. Far-se-á um filme para contar a história do Barack conhecer a Beyoncé? Ou quando o Trump conheceu... sei lá, o Carrot Top? Claro que não. Hoje em dia será banal. Mas naquela altura estava longe de o ser. Elvis e Nixon eram duas das maiores figuras da cultura daquela altura. Pelo menos nos EUA, claro. O Elvis talvez fosse um fenómeno mais mundial. Nixon acabaria por vir a ser, por todas as polémicas em que se envolveu. No fundo, Elvis terá entrado em tantos filmes, como os que foram feitos sobre o Nixon.
Agora, se hoje em dia não é fácil encontrar pontos em comum entre os dois, na altura seria praticamente impossível. Um era o Rei. O outro era um totó, presidente dos EUA. Um era adorado por todos. O outro era gozado por todos.
No entanto, o certo é que encontraram-se certo dia - muito por insistência do Elvis, assim como dos assessores do presidente -, e tiveram uma aprazível conversa, para além de trocarem alguns favores.
Entre tanto ridículo acaba por haver muito de História, neste pequeno encontro. Compreende-se que se tenha feito um filme da coisa.
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