A sequela não oficial de Dazed and Confused. Se Dazed passava-se no secundário, Everybody passa-se na faculdade. De resto é tudo bastante semelhante, com uma data de jovens a passar uns quantos dias a interagir uns com os outros, como jovens tendem a fazer.
A parte mais peculiar é a noção idílica dos anos 80, que se teve a fazer este filme.
Nem vou abordar o completo à vontade que toda a gente tinha com o único rapaz de ascendência africana em toda uma universidade cheia de caucasianos. Por muito que ache óptimo que assim seja, sou gajo para declarar, com alguma convicção, que haveria algum racismo, ou pelo menos discriminação, naquela época.
Fico-me pela completa mescla de grupos, que duvido que fosse assim tão natural naquela altura. Em cena temos um grupo de jogadores da equipa de baseball, que numa noite vai a uma discoteca (o disco ainda vingava então), na seguinte vão a um bar country, na terceira a uma festa punk, e na última a uma festa da malta das artes. E todos davam-se perfeitamente bem com os jocks.
Certo.
De resto é um filme bem simpático, muito ao estilo puro do Linklater.
A parte mais peculiar é a noção idílica dos anos 80, que se teve a fazer este filme.
Nem vou abordar o completo à vontade que toda a gente tinha com o único rapaz de ascendência africana em toda uma universidade cheia de caucasianos. Por muito que ache óptimo que assim seja, sou gajo para declarar, com alguma convicção, que haveria algum racismo, ou pelo menos discriminação, naquela época.
Fico-me pela completa mescla de grupos, que duvido que fosse assim tão natural naquela altura. Em cena temos um grupo de jogadores da equipa de baseball, que numa noite vai a uma discoteca (o disco ainda vingava então), na seguinte vão a um bar country, na terceira a uma festa punk, e na última a uma festa da malta das artes. E todos davam-se perfeitamente bem com os jocks.
Certo.
De resto é um filme bem simpático, muito ao estilo puro do Linklater.
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