domingo, setembro 06, 2015

Self/less


Não há mesmo forma de Reynolds fazer uma sequência de filmes decentes. Lá consegue ter um par deles (salvo seja) empolgantes, mas estarão sempre no meio dum marasmo de inanidades.

O grande problema deste, para mim, foi o desenvolver do personagem principal, repartido entre Kingsley e Reynolds.

A história começa com o velho rico a morrer. Descobre uma nova tecnologia que permite passar a consciência para um outro corpo. Demora a adaptar-se e questiona algumas coisas. Descambou quando tentam convencer-nos que um tipo rico, face à possível imortalidade, tem problemas de consciência ao saber que o corpo não é um clone, mas sim uma pessoa «real».

ceeeeeeeerto

Não concedo que isto seja spoiler. Está tudo no trailer.

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