O sr. Whedon é um romântico. Escreveu uma história bonita dum casal improvável. Claro que depois meteu esquisitices ao barulho, ou não fossem pessoas sem relação nenhuma, de estados americanos diferentes, mas que a certa altura descobrem que conseguem ver e sentir o que o outro vê e sente, que conseguem ouvir-se um ao outro. Passam a conversar e partilhar experiências o dia todo, parecendo maluquinhos a falar sozinhos.
Depois lá se metem problemas com maridos e com a polícia, e aí é que a coisa se complica.
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