Luc Besson no seu melhor. Está longe de ser o meu filme preferido dele, mas é sempre fixe vê-lo a destruir/envolver o seu país (talvez a sua cidade), no meio duma data de acção (alguma dela gratuita) e tentativas de análises profundas da natureza humana.
Em Lucy, Besson vai buscar a história do Limitless, dando-lhe uma protagonista, em vez dum protagonista. A origem é um pouco diferente. E o que cada personagem faz com as duas novas capacidades também acaba por diferir. Até porque logo à cabeça Lucy sabe do seu fim. Parte, aliás, que é a mais fraca. O resto do filme é divertido, mas o final já é uma memória distante. Resumindo, é a mesmo história, com muito mais acção.
E é sempre fixe ver Scarlett a arriar numa data de gajos, mesmo quando nem precisava de o fazer.
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