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O Captain Kirk trabalha para a CIA e anda com a Keira Knightley. Estas ocorrências não estão directamente relacionadas (embora para mim apenas fará sentido andar com a dita como missão mui secreta). O que é certo é que uma acaba por afectar a outra. Knightley não sabe que Kirk trabalha na CIA, o que dificulta um pouco a relação, a confiança, bla bla e mais umas palavras recorrentes no vocabulário feminino. Kirk é um agente de secretária, esperto e especialista em economia (uma parte de mim morreu ao saber esta parte). A viagem à Rússia é a primeira missão no terreno. Vai contrariado. Knightley vai atrás. Desconfia que a anda a trair. Fica aliviada quando descobre a verdade (que miúda tão estranha). Tão aliviada, aliás, que voluntaria-se para ser objecto de assédio do mau da fita, enquanto o namorado faz cenas quase impossíveis, quase na totalidade furtuitas.
Aqui pensei: credo, a CIA não tem agentes femininos na Rússia. Tsc! Esta crise...
Estão eles a jantar com o malandro do Kenneth Branagh (não só vilão, como realizador!) e às tantas lembram-se de filmar Gemma Chan, agente da CIA. Faz parte da equipa. Está numa carrinha, a ouvir a conversa.
(...)
Não podia ter ido ela? Tinha que ser uma médica americana com ZERO experiência. Não só de agente, mas de mulher também. Se há algo que não me convence é Knightley a ser sensual. Mais facilmente acredito que seja uma extraterreste (e fará então sentido andar com o Kirk), do que ser capaz do que acabou por fazer.
Como se não fosse grave o suficiente, a primeira cena de acção decorre ao minuto 30. Escusado será dizer que não antevejo próximo episódio deste personagem tão cedo.
O Captain Kirk trabalha para a CIA e anda com a Keira Knightley. Estas ocorrências não estão directamente relacionadas (embora para mim apenas fará sentido andar com a dita como missão mui secreta). O que é certo é que uma acaba por afectar a outra. Knightley não sabe que Kirk trabalha na CIA, o que dificulta um pouco a relação, a confiança, bla bla e mais umas palavras recorrentes no vocabulário feminino. Kirk é um agente de secretária, esperto e especialista em economia (uma parte de mim morreu ao saber esta parte). A viagem à Rússia é a primeira missão no terreno. Vai contrariado. Knightley vai atrás. Desconfia que a anda a trair. Fica aliviada quando descobre a verdade (que miúda tão estranha). Tão aliviada, aliás, que voluntaria-se para ser objecto de assédio do mau da fita, enquanto o namorado faz cenas quase impossíveis, quase na totalidade furtuitas.
Aqui pensei: credo, a CIA não tem agentes femininos na Rússia. Tsc! Esta crise...
Estão eles a jantar com o malandro do Kenneth Branagh (não só vilão, como realizador!) e às tantas lembram-se de filmar Gemma Chan, agente da CIA. Faz parte da equipa. Está numa carrinha, a ouvir a conversa.
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Não podia ter ido ela? Tinha que ser uma médica americana com ZERO experiência. Não só de agente, mas de mulher também. Se há algo que não me convence é Knightley a ser sensual. Mais facilmente acredito que seja uma extraterreste (e fará então sentido andar com o Kirk), do que ser capaz do que acabou por fazer.
Como se não fosse grave o suficiente, a primeira cena de acção decorre ao minuto 30. Escusado será dizer que não antevejo próximo episódio deste personagem tão cedo.
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