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O Franklin D. Roosevelt era um garanhão. Uma espécie de Clinton dos quarentas. Com a diferença que FDR meteu um cachorro quente na boca do rei de Inglaterra (não é um eufemismo), enquanto que Clinton fez umas cenas com um charuto.
Passei os primeiros minutos do filme pronto para desistir deste visionamento. Às tantas agarrou-me. Quiseram humanizar estas figuras da história. Confesso que fiquei curioso por ver todas as imperfeições da casa Roosevelt. Gostei de ver os hábitos comuns que o senhor presidente gostava de ter. Gostei da ideia dele passear de carro sozinho por campos e até aldeias, como se fosse só outra pessoa qualquer. E até achei piada ao famoso fim-de-semana, com todo o seu desenrolar. Contudo, não vão ao desengano. O filme é mau e não deve ser visto por mais pessoa alguma nesta terra a modos que redonda.
O Franklin D. Roosevelt era um garanhão. Uma espécie de Clinton dos quarentas. Com a diferença que FDR meteu um cachorro quente na boca do rei de Inglaterra (não é um eufemismo), enquanto que Clinton fez umas cenas com um charuto.
Passei os primeiros minutos do filme pronto para desistir deste visionamento. Às tantas agarrou-me. Quiseram humanizar estas figuras da história. Confesso que fiquei curioso por ver todas as imperfeições da casa Roosevelt. Gostei de ver os hábitos comuns que o senhor presidente gostava de ter. Gostei da ideia dele passear de carro sozinho por campos e até aldeias, como se fosse só outra pessoa qualquer. E até achei piada ao famoso fim-de-semana, com todo o seu desenrolar. Contudo, não vão ao desengano. O filme é mau e não deve ser visto por mais pessoa alguma nesta terra a modos que redonda.
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