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Esperava uns caracóis saídos da casca, por assim dizer. Não esperava um caracol todo speedado com nox. É esta a mensagem que queremos passar aos miúdos, que se mandarem um mergulho em nox, o raio do líquido altera completamente o ADN ao ponto de poder entrar numa corrida de carros... sem o carro?
Esperava uns caracóis saídos da casca, por assim dizer. Não esperava um caracol todo speedado com nox. É esta a mensagem que queremos passar aos miúdos, que se mandarem um mergulho em nox, o raio do líquido altera completamente o ADN ao ponto de poder entrar numa corrida de carros... sem o carro?
A piada é parva, mas chama a atenção para o grande problema do filme: a história. O caracol salta de fantasias para a realidade de entrar no Indy 500. Sem carro. Sem preparação. Só com nox a alimentar-lhe o organismo. E não é como se conseguisse falar. Os humanos percebem-nos... porque é fácil perceber um caracol, claro. Sei o ridículo que soa estar a questionar uma premissa de filme animado, mas é exagero. Até entendia uma data de caracóis a fazerem corridas como deve ser. Entrar numa corrida de carros, com humanos, é parvo.
E há ainda dois pontos importantes a reter:
- Ficar em segundo na primeira corrida profissional realizada, com adversários de outra espécie muito superior, com mais meios e experiência, não era suficiente. Ou ganhavam ou então não havia mérito nenhum.
- Os campeões de qualquer modalidade de corridas são sempre uns idiotas.
Já desenvolvo mais o segundo ponto.
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