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What a cliché, diz Steve Carrell a certa altura. E é. É isso que Crazy, Stupid, Love. é. Um chorrilho de clichês.
Temos o casal que está junto desde o liceu. Ele acomodou-se. Ela não gosta de quem é. Há uma traição que os destrói. Os filhos ficam pendurados no meio. Temos o garanhão que deita-se com uma mulher diferente todas as noites, usando sempre os mesmo truques, mas que afinal sente-se sozinho. Há adolescentes que gostam de pessoas mais velhas e adolescentes que gostam de adultos, mesmo. Temos casais ridículos onde a mulher faz imposições estúpidas. Há taradas meio psicopatas (bom ver Marisa Tomei a fazer comédia outra vez). E temos uma miúda perfeita, que não se acha perfeita e contenta-se com um totó que claramente não a merece.
A diferença é que Crazy, Stupid, Love. tem um elenco maravilhoso, com actores e actrizes capazes de tornar qualquer situação clichê em algo novo, divertido, carinhoso e ternurento. Tudo enrolado com um belo laço gigante. Crazy, Stupid, Love. é daqueles filmes que apetece-me voltar a visitar assim que o termino, com as últimas músicas do genérico a abraçarem-me, agradecendo-me por ter vindo.
Muito bom, pá.
What a cliché, diz Steve Carrell a certa altura. E é. É isso que Crazy, Stupid, Love. é. Um chorrilho de clichês.
Temos o casal que está junto desde o liceu. Ele acomodou-se. Ela não gosta de quem é. Há uma traição que os destrói. Os filhos ficam pendurados no meio. Temos o garanhão que deita-se com uma mulher diferente todas as noites, usando sempre os mesmo truques, mas que afinal sente-se sozinho. Há adolescentes que gostam de pessoas mais velhas e adolescentes que gostam de adultos, mesmo. Temos casais ridículos onde a mulher faz imposições estúpidas. Há taradas meio psicopatas (bom ver Marisa Tomei a fazer comédia outra vez). E temos uma miúda perfeita, que não se acha perfeita e contenta-se com um totó que claramente não a merece.
A diferença é que Crazy, Stupid, Love. tem um elenco maravilhoso, com actores e actrizes capazes de tornar qualquer situação clichê em algo novo, divertido, carinhoso e ternurento. Tudo enrolado com um belo laço gigante. Crazy, Stupid, Love. é daqueles filmes que apetece-me voltar a visitar assim que o termino, com as últimas músicas do genérico a abraçarem-me, agradecendo-me por ter vindo.
Muito bom, pá.
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