Claro que vimos o primeiro porque o segundo estava disponível. Óbvio!
Em ano de demasiadas sequelas (e remakes ou reboots), esta não é mazita. Tem uns momentos engraçados e pareceu-me bastante inteligente, com um conjunto grande de paralelos entre psique e aplicações práticas num mundo fictício. Ou algo do género. Já no primeiro foi giro ver como funcionariam algumas coisas, se a nossa cabeça fosse como neste filme. Na sequela pegam nesse conceito e elevam-no até ao infinito.
Mas não é a mesma coisa. Uma sequela é uma sequela é uma sequela. Há poucas, muito poucas, que suplantam o original. Inside Out 2, saído anos mais tarde, sem algumas das vozes originais, não poderia ser uma dessas excepções. Falta-lhe o coração que o primeiro teve.
Acima de tudo é isso.