Lá atrás na memória, no fundo dos pensamentos, tinha presente que o filme existia. Poderei ter passado por ele numa das muitas listas que vou vendo. Ou então reconheci a BD na qual é baseado. A última será mais provável, creio.
Por algum motivo não vi inicialmente, mas ainda bem que este ano existe, para que possa ver estas coisas que ficaram perdidas. (Deve ler-se ironia na frase. Apenas pela «vantagem» de 2020, da baixa produção cinematográfica limitar o visionamento. O filme em si não me arrependo de ter visto.)
A história vale, acima de tudo, pelos detalhes que vão aparecendo pelo meio, que cosem a história e juntam tudo no final. I Kill Giants tenta valer-se pela dúvida criada, se a miúda realmente vê e mata gigantes, se eles sempre existem, ou se está tudo na cabeça dela. O certo é ser tudo demasiado inverosímel para acreditarmos durante muito tempo. Logo, é procurar pelo proverbial dIABO e vê-lo em todo o seu esplendor nos derradeiros momentos.
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