IMDb | Sítio Oficial
The Incredible Hulk, aka Hulk 2: Mais uma dose de calças rasgadas
Há dias em que é mais difícil ver um filme sem interrupções que encontrar um tripeiro que admita que a sua equipa foi beneficiada pela arbitragem.
A história começa no Brasil, onde Bruce Banner se esconde, procurando uma cura, assim como maneiras de controlar o seu... digamos temperamento. No meio dos budistas do Tibete talvez fosse uma melhor opção. Não sou o único a achá-lo.
Alguém percebeu uma palavra que seja do «português» do Ed Norton? Fui só eu que tive que meter para trás, para tentar perceber? Benditas legendas!
Não percebo porque se disse tanto mal. Entre o um e o dois, as diferenças são muitas, é verdade. Um foi uma tentativa de criar algo. A sequela veio na carruagem dos filmes em série que a Marvel está a lançar, já com dicas da SHIELD em todo o lado e o Rob Jr. a dar um ar da sua graça no final, a preparar os próximos. O primeiro está muuuuito bonito. O segundo é uma história normal do Hulk. No primeiro fartou-se de aparecer, muito à luz do dia. No segundo optam pelas sombras e encoberto por coisas. Se bem que o que não percebo mesmo é estas escolhas dos actores. Se a certa altura percebia-se porque ninguém queria fazer filmes de BD, hoje em dia não se percebe como se escolhe fazer maus filmes de BD.
A única coisa negativa a apontar (para além dos dotes linguísticos de Norton) é mesmo o facto do Hulk ter vencido a batalha final. O Hulk é realmente o mais forte deles todos. Só que não aqui. E apenas quando fica muito zangado. Quanto mais zangado, mais forte. Logo no primeiro embate, vê-se claramente que o Abomination é mais forte. A juntar a isto temos uma mente militar, mais lúcida que a do cientista Banner. Militar vs Geek. Em quem apostavam?
Tirando isso e o facto que em mais de três horas de filme (entre os dois) não se vê Banner a dizer a sua frase em inglês (no primeiro diz em espanhol, no segundo é a dita tentativa de português), até está muito gira, esta sequela.
You don't want to make me angry... You wouldn't like me when I'm angry.
(Podia ser Hulk Smash, mas isso é a frase do Hulk, não do Banner.)
The Incredible Hulk, aka Hulk 2: Mais uma dose de calças rasgadas
Há dias em que é mais difícil ver um filme sem interrupções que encontrar um tripeiro que admita que a sua equipa foi beneficiada pela arbitragem.
A história começa no Brasil, onde Bruce Banner se esconde, procurando uma cura, assim como maneiras de controlar o seu... digamos temperamento. No meio dos budistas do Tibete talvez fosse uma melhor opção. Não sou o único a achá-lo.
Alguém percebeu uma palavra que seja do «português» do Ed Norton? Fui só eu que tive que meter para trás, para tentar perceber? Benditas legendas!
Não percebo porque se disse tanto mal. Entre o um e o dois, as diferenças são muitas, é verdade. Um foi uma tentativa de criar algo. A sequela veio na carruagem dos filmes em série que a Marvel está a lançar, já com dicas da SHIELD em todo o lado e o Rob Jr. a dar um ar da sua graça no final, a preparar os próximos. O primeiro está muuuuito bonito. O segundo é uma história normal do Hulk. No primeiro fartou-se de aparecer, muito à luz do dia. No segundo optam pelas sombras e encoberto por coisas. Se bem que o que não percebo mesmo é estas escolhas dos actores. Se a certa altura percebia-se porque ninguém queria fazer filmes de BD, hoje em dia não se percebe como se escolhe fazer maus filmes de BD.
A única coisa negativa a apontar (para além dos dotes linguísticos de Norton) é mesmo o facto do Hulk ter vencido a batalha final. O Hulk é realmente o mais forte deles todos. Só que não aqui. E apenas quando fica muito zangado. Quanto mais zangado, mais forte. Logo no primeiro embate, vê-se claramente que o Abomination é mais forte. A juntar a isto temos uma mente militar, mais lúcida que a do cientista Banner. Militar vs Geek. Em quem apostavam?
Tirando isso e o facto que em mais de três horas de filme (entre os dois) não se vê Banner a dizer a sua frase em inglês (no primeiro diz em espanhol, no segundo é a dita tentativa de português), até está muito gira, esta sequela.
You don't want to make me angry... You wouldn't like me when I'm angry.
(Podia ser Hulk Smash, mas isso é a frase do Hulk, não do Banner.)
Sem comentários:
Enviar um comentário