Há uma linha muito ténue entre o engraçado e o estúpido.
Em boa verdade, a coisa não é tão linear quanto isso. O Dumb & Dumber, por exemplo, era explicitamente estúpido e talvez por isso seja engraçado.
Este Big Nothing tenta ser inteligentemente estúpido, tentando ser engraçado.
Basicamente, é complicado continuar a meter coisas a correr mal sem que às tantas um gajo não comece a pensar: «Então mas qual é o objectivo, afinal?».
Tudo bem, é uma história sobre maus-da-fita burros. Corre tudo mal e começam a haver demasiadas pontas soltas, seja.
Então e agora?
Daqui, safa-se o Simon Pegg mas só para quem já é fã; e safa-se a banda sonora.
A miúda também tem jeitinho, vá lá.
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